sexta-feira, 15 de julho de 2016

Look do dia: flores que me cercam 🌹


    Olá, pessoaaal! Como estão? Aqui na minha cidade tem essa mini pracinha que está recheada de flores. E, em um dia comum, passamos lá pra tirar algumas fotos (que ficaram lindas) e já vou aproveitar pra compartilhar o look com vocês aqui no blog.








   E aí, gente? Gostaram? Até o próximo post, então. Beijooos

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Calma, mim mesma.

 
     No meio do caminho eu acabei me perdendo. Me perdendo de mim mesma.
     Isso deve acontecer com quase todo mundo num período da vida, geralmente um período de transição. Me perdi no meio das apostilas, vestibulares, provas, escolha da profissão... mas, principalmente, me perdi no meio da minha própria mente. Tá tudo uma bagunça por aqui.
     Mas não se preocupe.
     É, não se preocupe, querida. Eu ainda vou te achar.
     Ã‰ como aquelas vezes que algum lugar no nosso corpo está coçando mas não conseguimos descobrir aonde. Sabemos apenas que está perto. Dá uma certa afliçãozinha, parece que a coceira corre. Mas quando a achamos... hm... "sua louca, achei você!"
     E quando eu achar você, nós vamos arrumar tudo isso juntas. Recuperaremos a harmonia.
     E, sabe, só enquanto escrevia esse texto sinto que já encontrei um pedaço seu.



quarta-feira, 6 de julho de 2016

Look: Turistando por São Paulo








 
 
Oi gente, tudo bom? O que acharam do look? Gravei um vlog esse dia, confiram no canal do youtube: Vanessa Tomazini


segunda-feira, 27 de junho de 2016

Ama-te


Ama-te mesmo com cara de quem acabou de acordar. Mesmo com o cabelo bagunçado e com o bigode crescido. Ama-te mesmo com teu sorriso mal feito e com tuas manchas de sol. Mesmo com o rosto desproporcional pela câmera perto demais. Ames a beleza que é apenas sua e que não merece ser comparada. Ames cada gene que te faz. Ames o rosto e o corpo que verás para sempre no espelho. Ames a única companhia que terás o tempo todo, todos os dias.

domingo, 14 de fevereiro de 2016

A MELHOR viagem com as amigas. Destino: fazenda, Ouro Verde.



  Oi, gente. Bem-vindos a um dos posts mais especiais deste blog.
   Talvez, alguns de vocês já tenham me visto dizer que quando eu for mais velha, quando eu já tiver viajado e estudado bastante, quando chegar a hora de construir a família sossegar em um só lugar, minha maior vontade é de morar em uma fazenda, ou mesmo em um sítio. Essa minha vontade já era grande, mas depois de passar quatro dias inteiros nesse lugar maravilhoso, ela se tornou maior ainda.
    Bom, mas comecemos do começo.
    Os personagens dessa história são:

  • Marisa (minha amiga morena e cacheada)
  • Ana (irmã da Marisa)
  • Lucas (namorado da Ana)
  • Sandra (mãe da Marisa)
  • Nei (marido da Sandra)
  • Pedrinho (tio da Marisa)
  • Ana Paula (esposa do Pedrinho)
  • Pedro Henrique (primo da Marisa)
  • Isadora (irmãzinha do PH)
  • Zé (caseiro)
  • Lucas (filho do Zé)
  • Daniel ( irmão mais novo do Lucas)
  • Luciana (mãe de Lucas e Daniel)
  • Giúlia (minha amiga ruiva)
  • Letícia (minha amiga morena e alisada)
Quarteto das amigas, então, é: Vanessa, Letícia, Giúlia e Marisa.
PS: eu sou a de aparelho. 


   Nós fomos viajar nesse carnaval, e, desde o momento em que entramos no carro até o momento em que saímos dele só houveram risadas.



   Tínhamos ido para escola de manhã, por isso estávamos meio cansadas. Mas ainda assim nada continha (essa palavra é engraçada haha) nossa animação. Nas últimas horas de viagem, por exemplo, fizemos o "The Voice Car", onde cantamos diversas músicas afinadissimamente. Além disso, ocorreram episódios engraçados como quando a Lê encontrou nada mais nada nada menos do que um filé de frango na sua bolsa térmica, e quando um cara no pedágio, com uma das pernas eretas e a outra semi-dobrada com o pé apoiado em uma mureta, começou a cantar "as novinha tão sensacional". E quando a Lê estava dizendo alguma coisa e do nada a Giúlia virou perguntando da forma mais indignada possível "Quibe??", e para completar, também indignada, eu perguntei "Clipe??", e então, todas rimos.
    Nesse momento eu ainda não sabia, mas já estava extremamente feliz.
    Nós chegamos lá à noite, todas estávamos mortas de cansaço, e só o que queríamos era uma cama.
     Já os dias seguintes foram animação completa. Não houve sequer um segundo em que fiquei entediada. Mesmo quando nós quatro estávamos estiradas no chão do quarto da Ana (o único que tinha ar condicionado) foi divertido. Mesmo quando estávamos voltando da feirinha noturna e a Gi disse algo parecido com: "Cuidado porque vai que tem um sapo aí fora" e então eu abri a porta do carro realmente tinha um sapo alí, foi divertido.
    A atmosfera de lá era tão acolhedora. Todos foram legais e nos receberam muito bem. A galera fazia piada e ria o tempo todo. E a gente sempre estava brincando. Seja jogando os jogos que o Pedro Henrique levou, sendo atacados pela arminha de água, abrindo frutas misteriosas que achamos nas árvores, fazendo redemoinho na piscina, ou rindo dos comentários engraçados e, na maioria das vezes, irônicos que o Lucas e a Ana faziam.



Mesmo eu sentindo saudade dos meus pais e da minha irmã o tempo todo e querendo que eles estivessem lá para viver as coisas incríveis que eu estava vivendo, eu sentia como se fizesse parte da família. A Isa, inclusive, sempre queria que eu fosse com ela no carro, justamente porque, assim como o dela, meu cabelo é cheio de cachinhos. E acho que o Daniel se sente tão acolhido quanto eu porque ele até nos mostrou a cartinha que estava escrevendo para garota que ele gosta.
   Fora tudo isso, nós também vivemos experiências incríveis que eu espero nunca esquecer. É impossível escolher a melhor, mas uma das que, com certeza, compete pelo primeiro lugar, foi  no dia seguinte da nossa chegada, quando a Marisa, a Letícia e eu sentamos na grama sob às estrelas. Juro, eu nunca vi um céu tão magnífico quanto aquele na minha vida! Nós três, as vezes damos uma viajada louca na maionese e ficamos imaginando coisas sobre como a vida é algo tão incerto. Uma dessas coisas eu já compartilhei aqui no blog, falando sobre como poderíamos realmente ser robôs. A questão é que, nós já somos assim naturalmente, agora imagine o que se passava na nossa cabeça vendo aquela quantidade indescritível de estrelas, a gente conseguia até identificar uma galáxia. Não estou brincando. Eu estava quase chorando. Não conseguia acreditar na imensidão e na beleza que estava diante dos meus olhos. Minha cabeça estava tão louca que eu nem tenho certeza sobre o que estava pensando. Só sei que não conseguia decidir se me concentrava em admirar o que estava vendo ou se me imaginava entrando no meio daquelas estrelas. Afinal, o que a gente vê é bidimensional, não da para ter noção do quanto as estrelas estão perto ou distantes umas das outras ou de nós. E eu queria entrar mentalmente lá no meio. Queria absorver aquilo. Queria sentir. E, no final, eu senti mesmo. Senti o quanto somos minúsculos diante daquilo. Eu já sabia que éramos minúsculos, só que dessa vez eu senti. E principalmente, eu senti uma gratidão enorme. Queria mesmo ter conseguido registrar aquele céu, mas só com uma tremenda câmera eu conseguiria. Então ele está registrado na minha memória e eu realmente espero nunca esquecer.
    Outra coisa que compete pelo título de primeiro lugar foi quando eu montei no Diamante, o touro. Estávamos a Ma, a Lê, a Gi e eu indo tranquilamente procurar algumas seriguelas, que eu queria experimentar quando avistamos um touro, que confesso, é maravilhoso. E montados nele estavam o Lucas e a Isadora. E detalhe: ela tem quatro aninhos. Eles deram uma volta e foram até perto da casa, e, então, chegou a hora de a gente montar. Eu já sabia que tinha um touro lá, e que, óbvio, é muito mansinho. Inclusive, uma coisa que eu achei incrível foi que ele até deitou de barriga para cima, provavelmente para se coçar. De início, mesmo sabendo que o touro era bonzinho eu estava morrendo de medo. Nós quatro estávamos, na verdade. Mas minhas amigas me disseram que não iriam querer ir, e como eu queria muito e não podia ir embora sem montar nele, eu tive que ser a primeira de nós quatro, mas só fui com uma condição: que a Marisa segurasse minha mão. Antes de montar eu e a Lê fizemos carinho nele, e, nessa hora, ela ganhou uma rabada de presente. Para montar no touro o Lucas faz ele deitar, a gente sobe com bastante cuidado, e aí ele levanta, e nessa hora,  quem está em cima recebe um pequeno tranquinho, e confesso dei um pequeno grito na minha vez. Como tinha dito só iria se a Ma me desse a mão, e ela deu, mas até uma parte, aquela ridícula soltou e disse para eu dar a mão pro Lucas, e eu tava com tanto medo que depois ele teve que pedir para eu soltar para que ele pudesse guiar o Diamante. E, no final, foi muito legal andar de touro. Tirando o fato de que eu realmente achei que ia cair. Mas sério, a gente olha um animal daquele tamanho, todo forte, e imagina que ele é todo firme, mas não, ele é molinho e dá a impressão de que seu couro é solto e escorrega pra lá e pra cá, por isso eu achei que ia cair. Eu não queria nem que ele andasse, mas o Lucas nem deu bola pro que eu tava falando e andou mesmo assim. E ainda bem que ele fez isso. Eu montaria no Diamante de novo, com certeza, só que com mais dignidade dessa vez. Depois que eu fui a Lê criou coragem e foi também, e parecia até que ela estava com muito menos medo que eu. Já a Gi precisou de muito incentivo para ir, e ela realmente não quis que o touro andasse. A Ma não foi porque já tinha ido outra vez. Mas de um jeito ou de outro, o Diamante conseguiu conquistar todo mundo.



    Outra coisa incrível foi que além das receitas deliciosas que a Sandra e a Ana Paula fizeram por lá, com ovos e leite direto da fazenda, em um dos dias nós fomos ver o leite saindo direto das mamães vacas. E tomamos, é claro, um leite quentinho e espumante, e que sustenta muito, por sinal. Tomamos com toddy, mas tomamos. E adivinha quem também aprendeu a tirar o leite. Isso mesmo, eu. E foi muito legal. E a Lê já tinha até visto um tutorial no YouTube sobre como fazer isso, mas ela não quis testar suas habilidades.




   Nesse mesmo dia nós fomos conhecer o Rio Paraná, que divide São Paulo e Mato Grosso do Sul. Depois passamos pela ponte,  fomos até a linha da divisa, pisamos lá, tiramos fotos, a Gi pegou uma pedrinha para ela, e voltamos. E é incrível como tudo nessa viagem colaborou porque nesse momento nós fomos presentados por um pôr do sol lindo.








   Não posso esquecer de contar momentos como quando nós quatro (eu, Ma, Gi e Lê) acordamos cedo para ver o sol nascer


e quando minhas amigas estavam na piscina mas eu não estava com vontade de entrar, então peguei uma cadeira e coloquei em frente ao pasto na sombra de uma árvore. Não demorou muito para a Dara (cachorra) ir me fazer companhia. Ela ficou lá recebendo carinho por uns 10 minutos até que ouviu alguma coisa e foi embora. Já era quase hora do almoço então, assim como todos os outros dias estava muito calor, mas debaixo da árvore estava tão fresquinho e estava tão legal ver os bois e vacas, o céu (que não sei porquê mas é sempre lindo lá) e o horizonte, que nem vi o tempo passar. Eu não tenho ideia de quanto tempo fiquei ali.



Mas em algum momento uma vaca veio devagarinho se aproximando. Ela foi até aonde eu estava e ficou alí, na minha frente, me olhando enquanto eu a olhava. Junto com ela veio um bezerrinho, que estava muito interessado em mamar. Aí a vaquinha percebeu que eu não era uma ameaça e deitou. Do outro lado da cerca, mas bem pertinho de mim. Foi quando eu percebi: era a sombra que ela queria. Eu fiquei lá mais um tempo e depois fui embora, mas ela continuou.




 Aí alguns minutos depois eu voltei com minhas amigas, e nós demos um nome a ela: Matilde. Mas acho que ela não gostou de quatro garotas falando no seu ouvido e foi embora rapidinho, acompanhada do bezerrinho, que chamamos de Junior. E nós continuamos dando nome às vacas e aos bois. Houve até uma história de amor incorrespondido, e a coitada da Matilde era a vítima, que amava o Ricardão, mas que foi trocada pela vaca da Valquíria.
    Um dia antes de irmos embora, todos nós fizemos um passeio de trator pela fazenda, fomos até o final dela e voltamos. E a paisagem estava tão maravilhosa com aquele céu azul claro e cheio de nuvens branquinhas e aquele pasto enorme e lindo. Eu me apaixonei por aquela paisagem e, como a Lê disse, dava vontade de engoli-la. Sem contar os bois e vacas que nos rodearam e a diversão que era quando o trator passava por algum buraco e dava a impressão de que nosso caminhãozinho, que estava sendo puxado, ia virar.



E foi nesse momento que uma das falas mais engraçadas da viagem foi dita. Durante o passeio nós fomos acompanhados por um amiguinho: um lagarto morto que o Zé encontrou na fazenda, e que ele tinha sido deixado em cima do trator. Até que, mais ou menos na metade do percurso o Zé parou e disse "Um minuto de silêncio", então todos nós paramos, prestamos atenção, e perguntamos o porquê, e aí ele disse, sério: "Eu perdi o largato". E todo mundo riu. Tanto porque o momento em si foi muito engraçado e tanto porque eu, particularmente, não aguento outros sotaques, eu acho muito fofo. E o fato de ele ter dito "largato", e dito a frase numa seriedade, contribuiu muito para eu cair na risada. Eu adorei. Simplesmente foi épico.
    E na volta, além de termos feito uma guerrinha de mamonas, algo que eu não fazia faz tempo e, embora elas tendo grudado tudo no cabelo, foi muito divertido,  nós também tivemos o prazer de cruzar com uma coruja branca simplesmente maravilhosa, igual à coruja do Harry Potter.
    E mais tarde, para fechar o dia com chave de ouro, as meninas foram tomar banho de caixa d'água, o que fez com que a grama ficasse molhada criando um caminho barrento, onde nós decidimos escorregar. No começo não deu muito certo, nós estávamos sofrendo tentando escorregar com um plástico que no caso era uma toalha de mesa. Até que o Lucas veio mostrar como se faz (PS: se ficar em dúvida sobre qual Lucas estou falando tente imaginar o que o Lucas da cidade faria e o que o Lucas da fazenda faria, provavelmente você vai descobrir qual é), então nada de plástico, tem que se jogar direto no barro, e com vontade. E no fim, os dois Lucas estavam escorregando muito bem. Eu queria fazer igual mas não conseguia, e a minha teoria é que a bermuda deles o ajudavam a deslizar. Enquanto isso eu e minhas amigas parecíamos baleias Jubartes atoladas, porém felizes.
    Sabe, viajar com as amigas é algo fantástico. Nós estamos juntas o tempo todo e nunca enjoamos umas das outras, o assunto nunca acaba. Até o Pedrinho falou uma vez que se ficássemos tagarelando à noite ele ia levar cana para ver se a gente ficava quieta. Mas não tinha o que fazer, quatro amigas dormindo juntas, mesmo cansadas, é meio que incontrolável, a gente vai conversar. Conversar e rir, claro.




    Bom, esse foi o resumo da história. Mas uma das coisas mais importantes que eu aprendi nessa viagem, foi que a vida pode ser como uma eterna viagem. Na volta, eu e minhas amigas ficamos todas deprê porque tinha acabado. Não que a gente não estivesse feliz, eu mal conseguia conter o sorriso porque toda hora imagens de lá ficavam vindo à minha cabeça, mas ao mesmo tempo eu estava triste por ter ido embora. Aí eu comecei a pensar, ah, pera lá, a minha vida é incrível, e aquela viagem não foi só uma viagem que já acabou, ela pertence à minha vida. E além disso, geralmente quando estamos viajando nosso humor fica diferente, nós ficamos mais animados e tendemos a topar mais as coisas, porque é óbvio, estamos viajando, conhecendo um lugar diferente temos que aproveitar, certo? Mas por que isso não aplica no nosso dia a dia? E outra coisa é que, como eu disse, lá a gente estava se divertindo o tempo todo, e eu decidi que quero trazer isso pra minha vida. A gente não precisou de tecnologia, eu só usava o celular pra falar com a minha família de vez em quando e o máximo que assistia de tv era meia hora por dia, quando assistia. Então porque em casa eu preciso dessas coisas para me manter ocupada? Não, nada disso. De agora em diante irei gastar mais energia do corpo e dar folga aos meus polegares.
    Acho que por isso essa viagem foi tão boa pra mim. Ela me fez experimentar um novo mundo, e quero trazer o máximo possível desse mundo para o meu.


sábado, 16 de janeiro de 2016

O PRIMEIRO LOOK DO DIA!


Oi gente! Como vai? No post de hoje eu trago pra vocês o primeiríssimo look do dia deste blog. Eu usei ele num final de semana para ir à uma lanchonete com as minhas amigas. Estava de noite e não estava frio, porém, de vez em quando, batia um ventinho, por isso investi em um shorts-saia muito fofo e um casaquinho.




 



Bom, o que acharam?
Nos próximos looks vou tentar trazer mais fotos, ok?
Até mais...

Looks para dias chuvosos!


 

   Bolinhos de chuva com chá durante a tarde, bota nos pés, plantas mais felizes, um ar mais gostoso para se respirar... hmm, esse tempinho de chuva, embora muita gente não curta, é um dos meus climas preferidos. E já que hoje o dia amanheceu exatamente assim, resolvi fazer um post pensando nisso e várias ideias me vieram à cabeça, mas a escolhida foi várias dicas para a hora de escolher o que vestir. Vamos lá?

    Eu acho que os dias de chuva podem ser divididos, principalmente, em dois casos diferentes: os dias em que além de chovendo está frio e aqueles dias de chuva de verão, que mesmo chovendo, está calor. Começando com o primeiro caso, então. Que tal começarmos com algumas inspirações de looks variados e depois passamos para as categorias individuais?



 


























Botas de cano alto:
  
    Essas, com certeza, são uma das primeiras coisas que pensamos ao ter que sair de casa em um dia chuvoso. Afinal, além de quentinhas elas evitam bastante que cheguemos em casa com os pés e as barras da calça molhados.

 
 
 
 

 



Casacos / Sobretudos:

  Além de quentinhos eles são super estilosos. É só colocar um deles e pronto! Já está arrasando.

 

 

 




Meias calças:

 Como vocês devem ter percebido que a meia calça é um item que vem reinando nesse post. Mas afinal ela é tudo de bom pois assim você pode usar shorts, saias e vestidos mesmo no inverno.

 

 

 



Galochas

  O que combina mais com chuva do que galochas? Quase nada. E elas podem deixar o look muito, mas muito fofo. Quer ver?

 

 






Bom, agora vamos para o segundo caso, o que está chovendo mas continua calor. E assim como anteriormente vamos começar com looks variados e depois seguimos para as categorias, ok?



























Botas de cano baixo:

  Assim como as de cano alto, elas protegem seus pés da água, a diferença é que são bem melhores pra quando está calor.

 



 



Lenços / Echarpes

Embora, nesse dia, não esteja frio, se estiver chovendo sempre bate um ventinho. E as echarpes são ótimas pois seu tecido não te faz passar calor, ajuda na hora do vento, e Ã© um acessório lindo.

 

 





















Jardineiras

  Não sei bem o porquê mas, pra mim, as jardineiras formam um par perfeito com os dias chuvosos. Talvez seja porque chuva combina com lama, e como o próprio nome já diz as jardineiras têm tudo a ver com lama.

























Bom pessoal, espero bastante que vocês tenham gostado e se inspirado para montar looks maravilhosos. Um beijão e até mais.